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1.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 84(1): 28-33, Jan.-Feb. 2018. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-889344

ABSTRACT

Abstract Introduction Controversy surrounds the use of salvage therapies to treat sudden sensorineural hearing loss (SSNHL), with no consensus on recommendations. While several studies have demonstrated the effectiveness of intratympanic administration of steroids (ITS) and hyperbaric oxygen (HBO) treatment, few have compared the efficacy of ITS and HBO therapy in patients with refractory SSNHL. Objective We evaluated the efficiency of ITS and HBO therapy in patients with refractory SSNHL. Methods Patients who did not adequately benefit from systemic treatment were evaluated retrospectively. Refractory patients were defined as those who gained less than 20 dB in hearing after initial treatment. All refractory patients were informed about salvage therapy options: ITS or HBO therapy, the advantages and disadvantages of which were explained briefly. ITS involved 4 mg/mL dexamethasone administered through a 25 gauge needle. Patients underwent HBO therapy in a hyperbaric chamber where they breathed 100% oxygen for 120 min at 2.5 atmospheric pressure. The hearing levels of both groups were evaluated before the salvage therapy and at 3 months after treatment. Improvements in hearing were evaluated according to the Furahashi criteria. We also compared the two therapies in terms of speech discrimination scores (SDSs) and the recovery of all frequencies. Results The salvage therapies generated similar results. Changes in pure tone averages and SDSs were similar for ITS and HBO therapy (p = 0.364 and p = 0.113). Comparison of SDSs and hearing thresholds at all frequencies showed similar levels of improvement. Conclusion ITS and HBO therapy produced similar improvements in SSNHL patients, but the sample size was too small to draw definitive conclusions. Further randomized controlled studies are needed to identify the best therapy for patients with refractory sudden hearing loss.


Resumo Introdução Há muita controvérsia sobre o uso de terapias de resgate para tratar a perda auditiva neurossensorial súbita (PANSS), sem consenso sobre as recomendações. Embora vários estudos tenham demonstrado a eficácia do uso de corticoides intratimpânicos (CIT) e o tratamento com oxigenoterapia hiperbárica (HBO), poucos têm comparado a eficácia da terapia ITS e HBO em pacientes com PANSS refratária. Objetivo Avaliamos a eficiência da terapia com CIT e HBO em pacientes com PANSS refratária. Método Pacientes que não se beneficiaram adequadamente do tratamento sistêmico foram avaliados retrospectivamente. Pacientes refratários foram definidos como aqueles que ganharam menos de 20 dB na audição após o tratamento inicial. Todos os pacientes refratários foram informados sobre as opções de terapia de resgate: terapia com CIT ou HBO, cujas vantagens e desvantagens foram explicadas brevemente. O CIT envolveu 4 mg/mL de dexametasona administrada através de uma agulha de calibre 25. Os pacientes foram submetidos à terapia HBO em uma câmara hiperbárica onde respiraram 100% de oxigênio por 120 min a 2,5 pressão atmosférica. Os níveis de audição de ambos os grupos foram avaliados antes da terapia de resgate e três meses após o tratamento. As melhorias na audição foram avaliadas de acordo com os critérios de Furahashi. Também comparamos as duas terapias em termos de Escores de Discriminação de Fala (EDF) e a recuperação de todas as frequências. Resultados As terapias de resgate demonstraram resultados semelhantes. As alterações nas médias de tons puros e nas EDF foram semelhantes para a terapia com CIT e HBO (p = 0,364 e p = 0,113). A comparação dos EDF e dos limiares de audição em todas as frequências mostrou níveis de melhoria semelhantes. Conclusão CIT e HBO produziram melhorias semelhantes nos pacientes com PANSS, mas o tamanho da amostra era muito pequeno para tirarmos conclusões definitivas. Estudos randomizados e controlados adicionais são necessários para identificar a melhor terapia para pacientes com perda auditiva repentina refratária.

2.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 82(6): 695-701, Oct.-Dec. 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-828252

ABSTRACT

Abstract Introduction: Various graft materials have been used to close tympanic membrane perforations. In the literature, there are few studies in pediatric populations comparing different graft materials. To our knowledge, there is no reported study that measured the thickness of the tragal cartilage in pediatric tympanoplasties. The tragal cartilage is not of uniform thickness in every patient. Objective: To compare anatomical and functional outcomes of temporalis fascia muscle and full-thickness tragal cartilage in type 1 pediatric tympanoplasties. Methods: In total, 78 patients (38 males, 40 females; average age 10.02 ± 1.98 years; range, 7-18 years) who underwent type 1 tympanoplasties in our clinic were included. Demographics, anatomical, and functional outcomes were collected. Temporalis fascia muscle and tragal cartilage were used as graft materials. Tragal cartilage was used without thinning, and the thickness of tragal cartilage was measured using a micrometer. Anatomical and functional outcomes of cartilage and fascia were compared. Audiometric results comparing the cartilage and fascia groups were conducted at 6 months, and we continued to follow the patients to 1 year after surgery. An intact graft and an air-bone gap ≤ 20 dB were regarded as a surgical success. Results with a p-value < 0.05 were considered statistically significant. Results: The graft success rate was 92.1% for the cartilage group compared with 65.0% for the temporal fascia group. In the fascia group, the preoperative air-bone gap was 33.68 ± 11.44 dB and postoperative air-bone gap was 24.25 ± 12.68 dB. In the cartilage group, the preoperative air-bone gap was 35.68 ± 12.94 dB and postoperative air-bone gap was 26.11 ± 12.87 dB. The anatomical success rate in the cartilage group was significantly better than that for the fascia group (p < 0.01). There was no statistically significant difference in functional outcomes between the fascia and cartilage groups (p > 0.05). The average thickness of tragal cartilage in the pediatric population was 0.693 ± 0.094 mm in males and 0.687 ± 0.058 mm in females. Conclusions: Our data suggest that the anatomical success rate for a cartilage tympanoplasty was higher than for a fascia tympanoplasty. Functional results with cartilage were not different than with fascia, even though we did not thin the tragal cartilage. However, further studies should focus on the interaction between the thickness of the tragal cartilage and the tympanoplasty success rate.


Resumo Introdução: Vários materiais de enxerto foram usados para o fechamento da perfuração da membrana timpânica. Há poucos estudos na literatura que comparam diferentes materiais de enxerto em populações pediátricas. De acordo com nossa pesquisa, não há estudo que tenha medido a espessura da cartilagem tragal em timpanoplastia pediátrica. A espessura da cartilagem tragal não é uniforme em todos os pacientes. Objetivo: Comparar os resultados anatômicos e funcionais da fáscia do músculo temporal e da cartilagem tragal com espessura total em timpanoplastias tipo 1 em crianças. Método: No total, 78 pacientes (38 do sexo masculino, 40 do sexo feminino; média de idade de 10,02 ± 1,98 anos; variação: 7-18 anos) submetidos a timpanoplastia tipo 1 em nossa clínica foram incluídos. Os resultados demográficos, anatômicos e funcionais foram registrados. A fáscia do músculo temporal e a cartilagem tragal foram usadas como materiais de enxerto. A cartilagem tragal foi usada sem fresagem e a sua espessura foi medida com um micrômetro. Os resultados anatômicos e funcionais da cartilagem e da fáscia foram comparados. Os resultados audiométricos comparando os grupos (cartilagem e fáscia) foram avaliados em 6 meses, e o acompanhamento dos pacientes prosseguiu até 1 ano após a cirurgia. Enxerto intacto e um intervalo aéreo-ósseo (gap) ≤ 20 dB foram considerados como sucesso cirúrgico. Os resultados com um valor p < 0,05 foram considerados estatisticamente significantes. Resultados: A taxa de sucesso do enxerto foi de 92,1% para o grupo cartilagem e de 65,0% para o grupo fáscia temporal. No grupo fáscia, o gap no pré-operatório foi 33,68 ± 11,44 dB, e 24,25 ± 12,68 dB no pós-operatório. No grupo cartilagem, o gap no pré-operatório foi 35,68 ± 12,94 dB, e 26,11 ± 12,87 no pós-operatório. A taxa de sucesso anatômico no grupo cartilagem foi significantemente melhor que a do grupo fáscia (p < 0,01). Não houve diferença estatisticamente significante nos resultados funcionais entre os grupos fáscia e cartilagem (p > 0,05). A espessura média da cartilagem tragal na população pediátrica foi 0,693 ± 0,094 mm em meninos e 0,687 ± 0,058 mm em meninas. Conclusões: Nossos dados sugerem que a taxa de sucesso anatômico para uma timpanoplastia com enxerto de cartilagem seja maior que a de uma timpanoplastia com enxerto de fáscia. Os resultados funcionais com cartilagem não foram diferentes daqueles com fáscia, embora não tenhamos fresado a cartilagem tragal. Porém, novos estudos devem concentrar-se na relação entre a espessura da cartilagem tragal e a taxa de sucesso da timpanoplastia.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Tympanoplasty/methods , Tympanic Membrane Perforation/surgery , Ear Cartilage/transplantation , Fascia/transplantation , Retrospective Studies , Treatment Outcome
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